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Caminhão de Quinari é flagrado jogando lixo em local irregular

Alunos flagram caminhão da Prefeitura de Senador Guiomard jogando lixo em local irregular

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Alunos flagram caminhão da Prefeitura de Senador Guiomard jogando lixo em local irregular

Alunos presenciam caminhão da prefeitura jogando lixo em lixão que deveria estar fechado/Foto: Cedida

Alunos presenciam caminhão da prefeitura jogando lixo em lixão que deveria estar fechado/Foto: Cedida

O município de Senador Guiomard continua dando exemplos duvidosos no que diz respeito à forma como o lixo deve ser tratado.

O lixão do município, a céu aberto, além de ter sido instalado em local irregular (às margens da rodovia AC-40, sentido Plácido de Castro), também é localizado perto de uma nascente, onde moradores tiram água para consumo próprio.

Na última semana, alunos da escola estadual de ensino fundamental Santo Izidoro flagraram um caminhão da prefeitura usando a localidade para jogar mais lixo.

“O dia 5 de junho foi escolhido, pela escola, como a ‘data símbolo’ para iniciar um projeto sobre o cuidado que devemos ter com o meio ambiente, por se tratar do Dia Mundial do Meio Ambiente”, diz a gestão da escola, através de uma rede social.

Através da postagem, a gestão avisa que, como parte do projeto, os alunos do 9º ano da escola fizeram uma visita ao lixão do município, “para que observassem in loco o que não deve ser feito contra o meio ambiente”.

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“Os alunos flagraram um carro da prefeitura jogando lixo a céu aberto e ficaram pasmados com o mau exemplo dado por um órgão que deveria ter ações em defesa do meio ambiente e, não, de agressão, como constataram”.

Ainda de acordo com a publicação em rede social, “os alunos tiveram que aturar o destempero do motorista do caminhão”.

E finaliza: “os alunos ficaram impactados pela agressão causada ao meio ambiente!!!”. O município produz, diariamente, 12 toneladas de lixo.

quinari-lixo4Desde o ano de 2011, o Ministério Público Estadual busca, com a ajuda do prefeito James Gomes, desativar o lixão

 

Lixão deveria ser desativado desde 2011, afirma MPE

Desde o ano de 2011, o Ministério Público Estadual busca, com a ajuda do prefeito James Gomes, desativar o lixão.

“O município produz doze toneladas de lixo todos os dias. Uma solução que está sendo discutida é a possibilidade desse volume ser transportado para a Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos (Utre) de Rio Branco, onde receberia a correta destinação”, afirma uma publicação de 2011, do site oficial do MPAC.

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Na ocasião, foi declarado pela Secretaria de Urbanos da capital que “existe disposição da Prefeitura de Rio Branco em ajudar, mas o município deve ter boa vontade, já que terá despesas com o transporte e o tratamento desse lixo”, o que não foi verificado pela Prefeitura de Senador Guiomard, já que até o presente momento, ações como as propostas pelo MPAC não foram tomadas para que um fim seja colocado no problema.

O prefeito James Gomes, na ocasião, alegou falta de recurso para que o problema seja resolvido. De acordo com a Lei de Resíduos Sólidos, todos os municípios brasileiros devem ter um plano de desativação de lixões e providenciar a construção de um aterro sanitário.

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Kellyton Lindoso, Da ContilNet Notícias

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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