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Lutador de MMA é preso no Acre por filmar agressões

Wemerson Araújo, de 31 anos, estava em regime semiaberto

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Wemerson Araújo, de 31 anos, estava em regime semiaberto se entregou na tarde desta quinta-feira (22), após repercussão de vídeo divulgado na web

Por Globo Esporte.comRio Branco, AC

Wemerson Araújo (3º E/D) quando se preparava para a disputa do War Fight Combat, em Rio Branco (Foto: João Paulo Maia)

Wemerson Araújo (3º E/D) quando se preparava para a disputa do War Fight Combat, em Rio Branco (Foto: João Paulo Maia)

Wemerson Araújo participou do War Fight Combat, em novembro de 2013 (Foto: Veriana Ribeiro/G1)

presoApós a repercussão de um vídeo divulgado na internet, em que uma mulher aparece sendo espancada por um homem com o que parece ser um terçado, em Rio Branco, capital do Acre, no início desta semana, a Polícia Civil prendeu na tarde desta quinta-feira (22), o lutador de MMA Wemerson Araújo, de 31 anos. Segundo a polícia, ele é suspeito de filmar as agressões, praticadas por um outro homem, que seria namorado da vítima, e também foi preso.

Wemerson Araújo se entregou à Polícia Civil, de acordo com a delegada Juliana de Angelis. Ele que cumpria pena em regime semiaberto, após condenação no ano de 2010, por tráfico de drogas, foi localizado no bairro Estação Experimental e denunciou a localização do segundo homem, suspeito de praticar as agressões.

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A Polícia Civil investiga a existência de outros vídeos que contenham agressões à vítima, que está sendo mantida em local seguro, segundo Juliana de Angelis, por causa das ameaças feitas pelo agressor.

Wemerson Araújo foi um dos lutadores que participou do War Fight Combat, disputado em 30 de novembro de 2013 na capital acreana, que contou com a presença do campeão do peso-galo do UFC, Renan Barão, e do ex-lutador do UFC, Ronny Marques.

ENTENDA O CASO

Vídeo com agressões foi publicado no Youtube (Foto: Reprodução/Youtube)

facao_1No dia 19 de maio, um vídeo publicado em um canal do Youtube chocou a comunidade acreana. Nas imagens, uma mulher aparece sendo espancada a golpes de um objeto que parece ser um terçado, por um homem com quem teria um relacionamento, que não aparece nas cenas.

Durante a gravação, o agressor e um segundo homem, que parecer ser o responsável por filmar as ações, falam com a vítima em tom de deboche, fazendo com que a mesma repita o motivo das agressões. Um dos suspeitos afirma ainda que o vídeo deve ser publicado na internet: “É pra botar na internet, para ficar na história (sic)”. 

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O vídeo foi retirado do ar por violar a política do YouTube que proíbe conteúdo cujo intuito seja assediar, intimidar ou ameaçar. O caso ganhou repercussão e a Polícia Civil iniciou as investigações para identificar o autor das agressões e da filmagem. Nesta quinta-feira, os dois suspeitos acabaram presos.

 

A delegada afirma que a dupla manteve a vítima em cárcere privado por três dias, fato que é negado pelos suspeitos. Ela disse ainda que eles serão indiciados pelos crimes de ameaça, lesão corporal e cárcere privado e podem pegar até seis anos de prisão.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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