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Bolivianos trabalham no Brasil sem nenhuma fiscalização

Bolivianos Tem Prioridade no Brasil e os Brasileiro a Prioridade e Zero

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Bolivianos Tem Prioridade no Brasil e os Brasileiro a Prioridade e Zero

Escrito Por Super User

feira livre 12

Fomos convidados por alguns brasileiros para irmos ao Mercado Municipal de Brasiléia Maria Florêncio do Nascimento para em loco observar o tratamento que os bolivianos tem recebido aqui no Brasil, na Fronteira de Brasiléia com a Bolívia, ate a feira que nós trabalhamos eles trabalha juntos, não pagam nem os espaços que fazem as suas vendas o que nos queremos com isso é chamar a atenção das autoridades do nosso país Brasileiro, o porquê dos nossos irmãos Brasileiros na Bolívia não tem tido o mesmo tratamento, nos últimos dias tem sido de forma escrachada muito maltratado, extorquidos e ate mesmo roubados.

Será que esse Acordo que foi feito entre as nações realmente tem sido acompanhado por nossas autoridade? Será que elas sabem do que realmente esta acontecendo aqui na fronteira? Quem desabafa é o senhor Antonio Carlos Paixão mora aqui há mais de 30 anos e nunca tinha visto uma situação dessa na fronteira, não consegue ir no pais visinho por conta do comportamentos de alguns, e quem deveria prestar serviço de guarnição (La policia) ao cidadão são os primeiros a nos coagir, será que vamos ficar nessa guerra fria ate quando, alguém vai ter que pagar o preço com a própria vida para os políticos tomarem alguma providencia.

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Nossa equipe conversou com a pessoa responsável do Mercado o senhor Moraisinho e passou a nossa equipe que aqui todos os bolivianos tem um tratamento igual aos brasileiros ate nem pagam os espaços.Declarou um dos entrevistados que os Brasileiros para trabalharem na Bolívia têm que pagar, ter dupla nacionalidade ou passaporte.

Realmente que acordo é esse a onde só nos fazemos a nossa parte e o resto não faz a sua é no mínimo desleal o que queremos é chamar a atenção das autoridades e resolver esses impasses e não fazer vista grossa para que depois não lamentar, mais caso não se tome providencia vamos fazer a nossa parte por que quem tem sofrido com isso aqui somos nós para mais tarde não lamentarmos o pior finalizou o feirante.

feira livre 1feira livre

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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