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Farinha Do Mesmo Saco:PSDB Adere Ao Governo Campos

Deputado tucano Sérgio Guerra indica nomes do partido para comandar Secretaria

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Deputado tucano Sérgio Guerra indica nomes do partido para comandar Secretaria

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Três dias depois de aderir ao governo de Pernambuco, o PSDB foi oficializado pelo governador Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência da República pelo PSB, como novo integrante do Executivo estadual. Os tucanos assumiram a Secretaria Estadual de Relações do Trabalho e Emprego e o Detran. Os cargos eram antes ocupados pelo PTB, mas a legenda desembarcou da gestão Campos para disputar o comando do Estado nas eleições de outubro.

O anúncio foi feito por Campos nesta quinta-feira durante a entrevista coletiva em que apresentou os novos integrantes de sua gestão, em função do afastamento de quatro secretários que reassumiram mandatos no Legislativo para buscar a reeleição. O advogado e ex-superintendente do Sebrae-PE, Murilo Guerra, foi o nome do PSDB indicado para a pasta do Trabalho; Caio Mello comandará o Detran/PE.

Ambos os nomes foram escolhidos pelo presidente estadual do PSDB e principal liderança local da legenda, o deputado federal Sérgio Guerra. Com a chegada ao governo, os tucanos terão cerca de 120 cargos comissionados à disposição na estrutura estadual, entre primeiro e segundo escalão.

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Os obstáculos na caminhada de Aécio

Estados – A aliança local entre PSDB e PSB tem um objetivo central: atrapalhar a disputa da presidente Dilma Rousseff pela reeleição, dando fôlego às campanhas presidenciais de Eduardo Campos e do senador Aécio Neves (PSDB-MG). PSB e PSDB devem lançar candidato próprio à Presidência, mas têm articulado alianças estaduais para a disputa de outubro. Em dezembro do ano passado, Campos e Aécio se encontraram em um jantar no Rio de Janeiro para discutir aproximações. Além de Pernambuco, os presidenciáveis avaliam a possibilidade de dividir palanques em São Paulo, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul.

A aproximação de Campos com os tucanos, no entanto, enfrenta resistência da ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, que entrou no PSB em outubro após o registro do seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Marina e seus aliados defendem que a coligação informal PSB-Rede não deve fazer alianças nem com o PSDB nem com o PT. O ponto mais crítico dessa discussão é em relação à disputa em São Paulo. Enquanto a Rede defende lançar candidatura própria, o PSB trabalha para apoiar a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin.

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(Com Estadão Conteúdo)

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Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024

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Ministra brasileira é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável – Sérgio Lima/Poder 360

(Jovem Pan) – A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024. O texto sobre Marina foi escrito por Christiana Figueres, ex-secretária executiva de mudanças climáticas da ONU, destacando a coragem e resistência da ministra brasileira.

Marina é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável. A lista da revista é dividida por categorias, e Marina Silva figura entre os líderes mais influentes, não sendo a primeira vez que ela é reconhecida pela publicação.

Em novembro do ano anterior, Marina já havia sido incluída na lista da ‘Time’ como uma das 100 maiores lideranças climáticas de 2023. Além disso, o jornal britânico “Financial Times” a indicou como uma das “Mulheres do Ano”. A atuação da ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Brasil tem sido destacada internacionalmente, ressaltando sua importância na luta pela proteção da natureza e na promoção de políticas sustentáveis. Javier Milei, presidente da Argentina, também foi mencionado na lista da ‘Time’, na mesma categoria que Marina Silva. O texto sobre Milei destaca que, apesar de ser cedo para avaliar o sucesso de suas medidas, sua presença no cargo representa uma mudança irreversível para a Argentina.

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