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Agricultora é transportada em rede por seis horas para dar à luz.

Para o prefeito Humberto Filho (PSDB), a interdição foi uma medida de segurança.

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Para o prefeito Humberto Filho (PSDB), a interdição foi uma medida de segurança.

assisA ponte sobre o rio São Pedro, que despencou no último domingo (8), continua causando transtornos inimagináveis para os moradores de Assis Brasil, cidade localizada na tríplice fronteira, a 340 kms de distância da capital do Acre, Rio Branco.

Se tem alguém que poderá testemunhar sobre estas dificuldades é a agricultura Maria Aquino, 25 anos, que enfrentou toda espécie de privação e perigo para conseguir chegar ao hospital da pequena Assis Brasil, onde deu à luz a um menino.

A agricultura, já em trabalho de parto, foi transportada por cerca de seis horas de forma arcaica, em uma rede levada por homens da região, até chegar à ponte que caiu, impossibilitando o acesso aos 40% da população que se encontra no absoluto isolamento.

“Eles a trouxeram até a ponte, e lá do outro lado o carro da saúde a trouxe. Não tinha como o carro passar. É lamentável, mas acontece”, diz um dos funcionários da prefeitura, que preferiu não se identificar.

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De acordo com informações, apesar das dificuldades em receber atendimento médico, a agricultora teve um parto normal e o a criança, um menino, nasceu com saúde.

Vale ressaltar que a Prefeitura de Assis Brasil decretou a interdição completa da ponte nesta segunda-feira (9), apesar da insistência do governo estadual em apenas reformar.

“Não tinha como deixar a ponte funcionando de forma precária, com uma mera reforma. Seria colocar a segurança dos nossos moradores em risco, por isso optei pela interdição. Nós providenciamos uma balsa para garantir o trânsito das pessoas até que o Estado resolva a questão”, diz

Gina Menezes, da Agência ContilNet 

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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