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Dólar em alta não é gargalo para acreanos com prarem na Bolívia

Com proximidade do Natal, acreanos lotam comércio em Cobija

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Com proximidade do Natal, acreanos lotam comércio em Cobija

BOLIVIA

A alta do dólar, nos últimos dias, não tem sido gargalo para os acreanos seguirem para o lado boliviano e fazerem as compras de Natal. Nos finais de semana o comércio em Cobija, cidade da Bolívia, capital do departamento de Pando, fica lotado por acreanos em busca de produtos com preços menores do que no Brasil.

Percorrer os 240 quilômetros de Rio Brancoa Brasiléia, que faz fronteira com a Bolívia, não é dificuldade para milhares de acreanos que querem “encher o carrinho” de lembrancinhas.

“É uma forma de passear. Lá encontramos as coisas bem mais em conta do que no Brasil, mesmo com o dólar em alta”, disse a estudante de Nutrição, Lúcia Araújo.

O dólar começou a semana com valorização. A moeda americana abriu o pregão desta segunda-feira (25) sendo negociada a R$ 2,2806 para compra e R$ 2,2812 para venda. Nesta terça-feira (26), o dólar deu continuidade ao movimento observado na véspera. Perto das 9h40 (horário de Brasília), a moeda norte-americana avançava 0,38%, cotada a R$ 2,2967 para a venda.

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Na semana passada, o dólar chegou a ser negociado a R$ 2,3061 (compra) e R$ 2,3067 (venda) na quinta-feira (21). A menor cotação na última semana foi na terça-feira (19), quando a moeda chegou a R$ 2,2656 (compra) e R$ 2,2662 (venda).

FONTE-AGAZETA.NET

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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