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Morador denuncia gari por cobrar pela coleta de sacos de lixo

Gari teria dito que só estava autorizado a coletar dois sacos por residência.

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Gari teria dito que só estava autorizado a coletar dois sacos por residência.

Morador registrou momento em que o gari fazia a coleta (Foto: Reprodução TV Acre)

Morador registrou momento em que o gari fazia a coleta (Foto: Reprodução TV Acre)

O funcionário público Gilberto Serato mora na travessa Ana Maria, no bairro Doca Furtado, em Rio Brancoe denuncia um gari por cobrar pela coleta de lixo. Como de costume, ele colocou os sacos de lixo na calçada. Mas, a surpresa veio quando o gari se aproximou. Gilberto denuncia o responsável pela limpeza pública por cobrar pela coleta de mais de dois sacos de lixo.

“Ele me chamou pra conversar, dizendo que tinha bastante lixo na frente do quintal e que eles só estavam autorizados a coletar dois sacos de lixo por residência e propôs que eu pagasse R$ 2 por cada saco excedente, se eu não tivesse os R$ 2 eu poderia arrumar algum alimento para os garis fazerem um lanche”, relata.

Indignado com a situação, o morador se recusou a pagar pelos sacos excedentes e os outros continuaram na calçada. Serato registrou toda a cena através de fotografias.

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Segundo Silmara Luciano, diretora do Departamento de Resíduos Sólidos da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, orgão responsável pela fiscalização do serviço, existem algumas restrições com relação a coleta feita pelas equipes que trabalham nos carros de coleta.

“Existe restrição no caso de resíduo da construção cívil, entulho, uma quantidade grande de poda de limpeza de quintais. Isso, o próprio caminhão não dá conta de absorver, acomodar e prensar, então esse é um residuo diferenciado. No caso desse tipo de entulho, o morador deve ligar pra Semsur no 3225-1765”, afirma.

Como o caso de Gilberto não se enquadra em nenhuma das restrições a diretora explicou os procedimentos que deverão ser adotados. “Isso não deve ocorrer e a Semsur é a responsável pela fiscalização da coleta do lixo. Por isso devemos ser acionados para descobrir quem foi e tomar as medidas convenientes para o caso, como advertir a empresa, conversar com o gari, esclarecer e até puní-lo se for o caso”, explica a diretora.

Colaborou Lilliam Lima, da TV Acre.Do G1 AC

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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