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Secretário diz que jamais pretendeu culpar a imprensa por criminalidade

Emylson Farias usou o Facebook para rebater as críticas feitas pelo advogado Sérgio Quintanilha.

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Emylson Farias usou o Facebook para rebater as críticas feitas pelo advogado Sérgio Quintanilha.

Foto: Divulgação

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Nesta segunda-feira (16), o secretário da Polícia Civil, Emylson Farias, afirmou que nunca pretendeu transferir a culpa da criminalidade à imprensa e que estava se manifestando sobre o episódio para acabar com possível mal-entendido a cerca de suas declarações durante um programa de entrevista na semana passada.

Emylson usou sua página no Facebook para rebater as críticas do advogadoSérgio Quintanilha, que disse que o secretário foi deselegante e sofria de ‘grave depressão, estafa mental e desequilíbrio emocional momentâneo’ por acreditar que os jornalistas seriam os responsáveis pelos altos índices de violência.

Para o secretário, ao se posicionar dessa forma o advogado estaria demonstrando estar desinformado. Ele disse que apenas fez referência à cultura da violência de forma genérica e citou que ‘alguns meios de comunicação’ fomentam a violência.

“Qualquer pessoa minimamente sensata entenderia que, em nenhum momento da entrevista, insinuei que era o (a) jornalista que puxava o gatilho, que assaltava, que se armava, ou que fosse culpado dos problemas relacionados à segurança pública. Veria que o que fiz foi emitir opinião sobre os efeitos ou impactos que toda a mídia voltada para a violência causava à sociedade. Uma coisa é informar, cobrir um fato que envolva violência ou notícia policial. Outra é fazer sensacionalismo em cima das desgraças noticiadas com o fito de obter audiência”, explica.

Veja o post de Sérgio Quintanilha AQU

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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