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Exame confirma que água distribuída está contaminada

confirmação de que a água que chega as casas dos consumidores é impropria para o consumo

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confirmação de que a água que chega as casas dos consumidores é impropria para o consumo

Unidade Técnica de Água e Alimentos da UFAC (UTAL)

Unidade Técnica de Água e Alimentos da UFAC (UTAL)

Ray Melo, da redação de ac24horas 

Um exame encomenda pela vereadora Eliane Sinhasique a Unidade Técnica de Água e Alimentos da UFAC (UTAL) confirmou que a água distribuída em Rio Branco está contaminada. A parlamentar denunciou no dia (2) de setembro ao Ministério Pública Estadual (MPE) e ao Ministério da Saúde, o uso de polímero floculante vencido para fazer o tratamento da água que é consumida na capital. Na ocasião, o Depasa negou e disse que investigaria o caso.

No início da noite de terça-feira (10), Elianse Sinhasique recebeu a confirmação de que a água que chega as casas dos consumidores é impropria para o consumo. O que suscitou a investigação feita pela vereadora foi à denúncia da dona de casa, Arteniza Soares, moradora do bairro Ilson Ribeiro. “Fomos conferir a qualidade da água do Depasa. Coletamos uma amostra da água turva e encaminhamos para análise na UTAL”, diz Sinhasique.

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Segundo a parlamentar, a filha de Maria Arteniza, Maria Eduarda, de oito anos, estava cheia de coceiras e o médico Laércio Medeiros Júnior, que a atendeu, no dia (3) de setembro, na Unidade de Saúde da Família, no Novo Calafate informou à mãe que a alergia da filha seria decorrente da água que elas usam. Eliane Sinhasique apresenta fotos que confirmam as irritações na pele da criança que tomava banho com a água do Depasa.

“As fotos falam por si, só. Elas serão também enviadas ao Ministério Público Estadual para apuração da denúncia que fizemos no início de setembro, que o Depasa usa produto químico vencido para fazer o tratamento de água na capital. Verificamos a data de validade do produto, além de um dos técnicos da distribuidora ter afirmado que o produto estava sendo usado. Ele fechou a vasão do polímero vencido na minha frente”, enfatiza Eliane Sinhasique.

A vereadora, que está em Brasília, destaca que vai pedir novas explicações aos gestores do Depasa. “Protocolei a denúncia no Ministério da Saúde, aqui em Brasília, relatando tudo o que está acontecendo (inclusive com fotos). Recebemos hoje o resultado da análise feita pela Unidade Técnica de Água e Alimentos da Ufac, que comprova que a nossa denúncia está correta: A água que é distribuída em Rio Branco não é própria para consumo”, finaliza.

Unidade Técnica de Água e Alimentos da UFAC (UTAL)

Unidade Técnica de Água e Alimentos da UFAC (UTAL)

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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