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Astério recomenda seriedade diante de ameaças a governador

Astério Moreira recomenda a parlamentares seriedade diante de ameaças a governador

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Astério Moreira recomenda a parlamentares seriedade diante de ameaças a governador

O deputado Astério Moreira (PEN)

O deputado Astério Moreira (PEN)

Escrito por Agência Aleac

O deputado Astério Moreira (PEN), líder do governo, fez pronunciamento nesta quarta-feira, 11, para contestar pronunciamentos de deputados da oposição questionando o reforço na segurança do governador Tião Viana por conta de ameaças de morte. “Quem é ameaçado de morte e não toma precauções pode pagar um preço alto”, observou.

Para Astério, a questão da Segurança Pública é um problema muito sério e precisa ser debatido na Aleac, mas com profundidade. “Nós estamos cansados de repetir na tribuna que vivemos problemas de violência,  admitimos que é preciso trabalhar muito mais. Mas, a quem interessa dizer que todos vivem em pânico e o crime tomou conta do Estado?”, indagou.

O parlamentar disse que não é verdade que a cidade está entregue, pois as forças policiais agem diuturnamente, têm altos índices de elucidação de crimes e trabalham dentro da lei, ao contrário do que ocorria no passado. “Em 1996 Rio Branco era a capital mais violenta do Brasil. Eu fui testemunha como repórter da Tribuna onde fiz reportagem especial sobre a violência. Hoje não é a mais violenta, as polícias não têm mais bandidos, não têm mais esquadrão”, afirmou.

Astério também afirmou que, ao contrário do que disse o deputado Gilberto Diniz (PTdoB), o governador Tião Viana não está morto politicamente ou não teria conseguido eleger o prefeito Marcus Alexandre para suceder Raimundo Angelim em Rio Branco.

O parlamentar também falou sobre a questão do trânsito, ressaltando que a instalação de radares foi aprovada pela população e uma prova disto é um abaixo assinado com cerca de 10 mil assinaturas de moradores da região da avenida Antonio da Rocha Viana pedindo a manutenção dos equipamentos.

Ney

Em aparte, o deputado Ney Amorim (PT), primeiro-secretário da Aleac, informou que teve acesso ao teor do documento informando sobre ameaças ao governador e garantiu a gravidade dos fatos, lembrando que o governador Edmundo Pinto recebeu ameaças e, mesmo cercado de seguranças acabou sendo assassinado.

Sobre o potencial político do governador Tião Viana, questionado pelo deputado Gilberto Diniz, Ney Amorim comentou que o chefe do Executivo tem seu governo com ampla aceitação, pois honra compromissos assumidos. “Enquanto isso, a oposição não se entende”, observou ele.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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