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Número de haitianos que procuram o Acre chegam 20 por dia
O Estado recebe e tira a documentação dos imigrantes.
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O Estado recebe e tira a documentação dos imigrantes.
Informações dão conta que a chegada de haitianos em território acreano continua incessante.
Com pouco mais de 21 mil habitantes, o município de Brasileia, que faz fronteira com a Bolívia, continua sendo a principal porta de entrada de imigrantes haitianos no Brasil.
Segundo o site, em média, grupos de 20 pessoas chegam todos os dias em busca de trabalho. Esse fluxo migratório intenso começou no ano de 2010, quando os primeiros imigrantes haitianos começaram a chegar buscando reconstruir a vida no Brasil.
O principal motivo da vinda destes haitianos foi um terremoto que devastou a capital Porto Príncipe, seguido de um surto de cólera.
Na época, Brasileia chegou a abrigar, de uma única vez, mais de 1,5 mil imigrantes do país caribenho. Atualmente, no abrigo criado pelo governo do Acre para recebê-los estão instalados mais de 450 haitianos.
Nesse local, eles recebem atendimento médico e alimentação, já que devido à longa viagem, costumam chegar cansados e doentes.
Segundo informações do servidor da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Damião Borges, encarregado de receber os imigrantes, nas últimas semanas tem sido possível realizar um atendimento melhor junto a este grupo.
De acordo com ele, “fica melhor para coordenar tanto a questão da alimentação como para tirar os documentos”.
Com informações do G1/AC
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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