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Prefeito de Brasiléia debate programa mais Médicos

Prefeito de Brasiléia debate programa mais Médicos e projeto dos Aterros Sanitários em encontro da Amac

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Prefeito de Brasiléia debate programa mais Médicos e projeto dos Aterros Sanitários em encontro da Amac

WILIANDRO DERZE, assessoria PMB

“Precisamos garantir as oportunidades, primeiro a nossos brasileiros formados no exterior e depois organizar a inclusão dos médicos estrangeiros se tiver necessidade”, disse Everaldo Gomes em encontro dos prefeitos.

“Precisamos garantir as oportunidades, primeiro a nossos brasileiros formados no exterior e depois organizar a inclusão dos médicos estrangeiros se tiver necessidade”, disse Everaldo Gomes em encontro dos prefeitos-Foto-Assessoria

A 23º Assembléia Geral da Associação dos Municípios do Acre – Amac teve início nessa sexta-feira, 30, com a participação da maioria dos prefeitos do Estado. O objetivo do encontro é debater a viabilidade dos aterros sanitários, discutir o programa Mais Médico e situação de regularidades financeiras das prefeituras.

O prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes que participa da reunião e chegou quinta-feira, 29, juntamente com a comitiva da Amac que saiu de Rio Branco com destino a Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima destacou a importância do encontro. “Essa Assembléia da Amac mostra o compromisso de levar os debates relacionados aos municípios para toda a região do Estado. Todos os prefeitos devem sempre debater em conjunto as melhorias e planejamento que nossas cidades precisam”, disse.

Segundo Everaldo, os debates sobre a construção dos planos de aterros de resíduos sólidos, os conhecidos aterros sanitários de forma correta como exige a legislação ambiental é uma necessidade de todos os municípios. “O programa Mais Médico é importante mais precisamos sensibilizar o Ministério da Saúde para incluir nossos brasileiros formados na Bolívia. Precisamos garantir as oportunidades, primeiro a nossos brasileiros formados no exterior e depois organizar a inclusão dos médicos estrangeiros se tiver necessidade”, destacou o prefeito.

De acordo com Everaldo Gomes a proposta da Amac de formar um Comitê Gestor para debater os assuntos de saúde como Mais Médicos, compra de medicamentos e soluções das problemáticas que afetam a saúde devem melhorar as ações em todos os municípios.

Os secretários municipais de saúde estiveram também presentes no encontro que tratou de vários pontos relacionados à saúde. Durante os debates foi apresentado o grupo de trabalho que está tentando viabilizar a criação do consórcio intermunicipal de medicamentos para 2014.

A criação do consórcio tem a finalidade de garantir o atendimento de medicamentos a todas as prefeituras de forma igualitária, ou seja, que itens (remédios) sejam encontrados em todos os municípios.

O debate sobre o repasse dos recursos pelo Governo do Estado aos municípios também foi questionado durante a reunião da Amac. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales disse que o Estado a mais de 4 anos não repassa um centavo ao municípios para a compra de medicamentos.

O município de Brasiléia que deveria está recebendo quase 55 mil reais para a compra de medicamentos também não vem recebendo o repasse. “Temos recebido um repasse do Ministério da Saúde no valor de R$ 8 mil e devemos garantir a contrapartida com mais de R$ 100 mil. Brasiléia compra hoje quase R$ 140 mil de medicamentos e não recebeu até o momento do Governo do Estado qualquer recurso para esse fim”, explicou Aldenice Ferreira.

A promotora do Ministério Público Estadual – MPE Rita de Cássio participou da reunião e colocou a atenção para os prefeitos com a mobilidade urbana. E destacou o crescimento das cidades de forma desordenada.

A promotora lembrou que até mesmo as obras atuais devem conter a acessibilidade a todas as pessoas e destacou que os prefeitos devem trabalhar os planejamentos e seguir os planos diretores. Aos prefeitos que os municípios não aprovaram um plano diretor a promotora disse que a agilidade deve haver para que a cidade tenha um crescimento organizado.

No final do encontro os gestores agradeceram a receptividade dos prefeitos Vagner Sales de Cruzeiro do Sul e Cleydson Rocha de Mâncio Lima. O prefeito e presidente da Amac, Marcus Alexandre parabenizou o empenho dos prefeitos presentes e disse que o próximo encontro será no mês de outubro no município de Assis Brasil.

Prefeito Everaldo Gomes- Foto: Assessoria

Prefeito Everaldo Gomes- Foto: Assessoria

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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