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Lutador é preso após bater e desfigurar sua mulher

Um policial disse que este foi “o mais perturbador” ataque que viu em serviço

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Um policial disse que este foi “o mais perturbador” ataque que viu em serviço

O lutador Gary Marcel agrediu brutalmente sua mulher, Charlotte Small, após receber uma mensagem de texto na qual ela dizia que o relacionamento dos dois estava acabado. O crime aconteceu em Maidstone, na Inglaterra.

Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, Marcel forçou sua entrada na casa onde vivia com Charlotte, de 33 anos e mãe de dois filhos, e começou a chutar e a dar socos no rosto da vítima.

Enquanto agredia a mulher, o lutador gritava: “Ninguém vai querer você agora” e que estava lá para matá-la.

Charlotte ficou com marcas nos seios, fraturou a órbita ocular e quase teve a orelha arrancada durante o ataque.

— Algumas vezes, ele parava, acariciava meu cabelo e dizia que precisava de uma pausa.

O pesadelo de Charlotte acabou quando seu vizinho, Martin Nolan, ouviu seus gritos e chamou a polícia.

Quando os oficiais chegaram ao local do crime, eles encontraram Marcel ao lado do corpo seminu e aparentemente sem vida da mulher. As mãos do agressor estavam pingando sangue da vítima.

Um dos policiais que trabalhou na operação disse que este foi “o mais perturbador ataque que vi em meus dez anos de serviço”.

Em 2012, Marcel já havia atacado a mulher na frente dos filhos.

Marcel foi preso e negou a tentativa de assassinato, mas confessou as agressões à mulher.

 marido-Gary Marcel-mulher Charlotte Small

marido-Gary Marcel-mulher Charlotte Small

Fonte-R7

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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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