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Após 11 anos, Nabor Júnior fala à imprensa; ex-governador destaca o legado de Roberto Moura

Nabor Júnior um dos principais auxiliares para ajudá-lo no processo de desenvolvimento

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Nabor Júnior um dos principais auxiliares para ajudá-lo no processo de desenvolvimento 

O primeiro governador eleito no período de redemocratização após 20 anos de ditadura militar, Nabor Júnior (PMDB), decidiu romper seu silêncio quando o assunto é a vida política e econômica do Acre.

Hoje morando em Brasília e afastado da vida pública, ele concedeu sua primeira entrevista após 11 anos sem contato com os jornalistas locais para falar da morte do amigo Roberto Alves Moura, 60.

Morto na última quarta-feira (14), Moura encontrou em Nabor Júnior um dos principais auxiliares para ajudá-lo no processo de desenvolvimento da iniciativa privada no Acre, num período onde o poder estatal sobre a economia era ainda maior.

Eleito no início da década de 1980, Nabor tinha como desafio restabelecer os princípios do Estado democrático de direito  e colocar em execução políticas capazes de fomentar o desenvolvimento de um Acre mergulhado na miséria.

A extrema pobreza era ocasionada por conta do choque entre a chegada da pecuária e o inchaço dos centros urbanos com os seringueiros expulsos da floresta.

Nabor Júnior destacou Roberto Moura como um homem de grande garra já naqueles tempos, disposto a enfrentar todas as dificuldades num Acre sem a mínima infraestrutura. Até então a forma mais fácil de pessoas e mercadorias aqui desembarcar era por via aérea. A BR-364 até Porto Velho (RO) ainda era no barro.

A história de Nabor Júnior e Roberto Moura é de pioneirismo. Eles decidiram apostar quando todos os ventos sopravam ao contrário. O ex-governador lamenta a morte do amigo e diz que o Acre perde um de seus principais empreendedores –empreendedorismo muito mais necessário para o Acre do século 21

Nabor Júnior

Nabor Júnior

Fonte-agazeta.com

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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