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Chinês bêbado confunde contêiner com hotel
Se ele demorasse mais uma horinha para ligar pra polícia, ia acordar no meio do oceano
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Se ele demorasse mais uma horinha para ligar pra polícia, ia acordar no meio do oceano
Na noite do último domingo (11), ele não deixou nenhuma garrafa vazia nos bares por onde passou, na cidade de Qingdao, na China.
Com a manhã de segunda-feira já raiando, ele cambaleou para dentro do que achava ser a pousada em que estava hospedado e lá dormiu o sono pesado mais pesado que a cachaça oferece aos bebuns.
Quando acordou de seu estupor etílico, além da ressaca monumental e do desconforto físico, ele também sentiu que não estava onde imaginava estar.
De algum modo, ele havia confundido a aconchegante pousada com o contêiner de um navio de carga e, trancado lá dentro, começou a sentir seu sangue esquentar, rescendendo a saquê.
Antes de ser dominado pelo pânico, bateu no bolso e percebeu que ainda tinha seu celular, que ele ele ainda tinha bateria e, surpreendentemente, ainda tinha sinal para realizar ligações.
Foi assim que ele conseguiu ligar para a polícia e pedir socorro. Havia, porém, um outro problema a ser contornado.
Trancado pelo lado dentro, ele não sabia informar aos policiais dentro de qual contêiner ele estava trancado — e havia uma infinidade deles, empilhados uns sobre os outros.
Por fim, a polícia foi capaz de encontrá-lo pedindo para o cara batucar nas paredes de metal.
O contêiner em que o chinês se meteu estava no alto de uma pilha de quase 20 metros e, de acordo com um trabalhador das docas, se ele tivesse dormido por mais uma horinha que fosse, ia acabar acordando em alto mar, em uma embarcação com destino a Los Angeles, nos EUA.
Ao ser libertado, a primeira coisa que Jiang Wu pediu foi algo para beber.
A polícia, é claro, deu água para o pudim de mé e recomendou que ele abrisse o olho e se mantivesse longe de encrencas.
Fonte: R7
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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