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Partidos lançam aliança por candidatura única da oposição ao governo

Valdete Souza, presidente do PMN, diz que a aliança ”Unir para vencer” é uma resposta a um clamor social da população do Acre, que pede que haja união da oposição.

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Valdete Souza, presidente do PMN, diz que a aliança ”Unir para vencer” é uma resposta a um clamor social da população do Acre, que pede que haja união da oposição.

Da redação, com Gina Menezes

Dezenas de militantes de quatro partidos que integram a oposição se reuniram na manhã desta segunda-feira (12), no auditório Félix Bestene, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para lançar a aliança “Unir para vencer”. A aliança formada pelos partidos Democratas (DEM), PPS, PMN e Solidariedade, defende a tese da candidatura única.

Partidos lançam aliança“Unir para vencer” em defesa de candidatura única da oposição ao governo do Acre/Foto: Agência ContilNet

Partidos lançam aliança“Unir para vencer” em defesa de candidatura única da oposição ao governo do Acre/Foto: Agência ContilNet

De acordo com o presidente regional do DEM, João Marcos Luz, a aliança tem por finalidade defender a unidade da oposição e o apoio ao candidato que mostrar melhor desempenho via pesquisas.

“Não temos mais condições de apoiar projetos íntimos, pessoais. É preciso um projeto que represente todo o sentimento coletivo da oposição”, declara.

João Marcos afirma, ainda, que outro objetivo da aliança é atrair mais jovens para o cenário político atual.

“Nós vamos trabalhar esta aliança de forma que a juventude se motive a ser candidato. Nós vamos atrair jovens a serem candidatos. Esta é uma aliança participativa”, declara.

Zenil Chaves, vice-presidente da executiva estadual do PPS, diz que o partido aderiu à aliança por acreditar que o melhor que pode haver para a oposição é a candidatura única e não a fragmentação, como vem sendo defendido por outros líderes.

Ele diz que é preciso escolher uma candidatura que realmente represente o desejo oposicionista e que não que esteja a serviço do Palácio Rio Branco.

“Estamos unidos e vamos continuar defendendo a união, mas caso haja a fragmentação, nós iremos continuar defendendo o nome do candidato Márcio Bittar por entender que ele é o que representa o que mais precisamos neste momento”, declara.

Valdete Souza, presidente do PMN, diz que a aliança ”Unir para vencer” é uma resposta a um clamor social da população do Acre, que pede que haja união da oposição.

Dezenas de militantes de quatro partidos que integram a oposição se reuniram na manhã de segunda-feira (12) no auditório da Assembleia Legislativa
Dezenas de militantes de quatro partidos que integram a oposição se reuniram na manhã de segunda-feira (12) no auditório da Assembleia Legislativa

“Essa foi uma ideia do DEM e do PMN. Onde a gente anda, as pessoas nos perguntam quando vamos nos unir; por isso, resolvemos lançar a aliança. Esta coligação feita por pessoas sem mandato tem por objetivo eleger caras novas para a política do Acre”, diz.

O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) afirmou que é preciso fomentar um projeto político que realmente signifique mudanças para o povo acreano.

Márcio diz que sempre foi um soldado a serviço da oposição e que jamais se recusou a ceder em nome da coletividade, mas que desta vez não cederá em nome de interesses particulares, embora esteja preparado para o fato de não haver apenas uma candidatura da oposição.

“O povo do Acre há muito tempo sonha e espera por esta mudança, e nós não temos o direito de estragar este momento. Precisamos ser firmes e construir uma alternativa que de fato signifique mudança. Não é apenas trocar o nome do governador, é trocar o pensamento de quem governa”, diz.

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Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024

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Ministra brasileira é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável – Sérgio Lima/Poder 360

(Jovem Pan) – A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024. O texto sobre Marina foi escrito por Christiana Figueres, ex-secretária executiva de mudanças climáticas da ONU, destacando a coragem e resistência da ministra brasileira.

Marina é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável. A lista da revista é dividida por categorias, e Marina Silva figura entre os líderes mais influentes, não sendo a primeira vez que ela é reconhecida pela publicação.

Em novembro do ano anterior, Marina já havia sido incluída na lista da ‘Time’ como uma das 100 maiores lideranças climáticas de 2023. Além disso, o jornal britânico “Financial Times” a indicou como uma das “Mulheres do Ano”. A atuação da ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Brasil tem sido destacada internacionalmente, ressaltando sua importância na luta pela proteção da natureza e na promoção de políticas sustentáveis. Javier Milei, presidente da Argentina, também foi mencionado na lista da ‘Time’, na mesma categoria que Marina Silva. O texto sobre Milei destaca que, apesar de ser cedo para avaliar o sucesso de suas medidas, sua presença no cargo representa uma mudança irreversível para a Argentina.

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