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Prostituta morre após ter cabeça pisoteada por adolescente
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Prostituta morre após ter cabeça pisoteada por adolescente
Vítima era usuária de drogas e filha de um policial militar
Redação-3dejulho
Uma mulher de 31 anos foi morta de forma brutal na madrugada desta quarta-feira (7) em João Pinheiro, no noroeste de Minas. Juliene Barbosa Silva Souza teve o rosto pisoteado várias vezes por um adolescente de 16 anos.
A vítima, filha de um policial militar, era usuária de drogas e se prostituía na cidade. Ela foi encontrada por uma pessoa que passava pela rua Jovino Silveira, no centro. A testemunha ouviu os gemidos e viu o suspeito cometendo a agressão. Em seguida o jovem fugiu em direção ao bairro Mangabeiras.
Juliene foi socorrida e levada para o Hospital Municipal de João Pinheiro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade. Horas antes do crime, ela havia sido vista bebendo cerveja em um bar conhecido como ponto de prostituição.
O autor já foi identificado e continua sendo procurado pelos militares. A motivação para o homicídio não foi esclarecida.
Fonte-R7
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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas
Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co
(MPF) – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.
Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.
Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.
Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.
Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.
As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.
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