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Detentos escalam muralha e empurram agente penitenciário de 5 metros de altura

A tentativa de matar o agente ocorreu na tarde desta segunda-feira (05) durante o “banho de sol” de 80 presidiários do Pavilhão “E” da URP

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 A tentativa de matar o agente ocorreu na tarde desta segunda-feira (05) durante o “banho de sol” de 80 presidiários do Pavilhão “E” da URP

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DSC_5430-300x199A tentativa de matar o agente penitenciário Márcio Bento Mota ocorreu na tarde desta segunda-feira (05) durante o “banho de sol” de 80 presidiários do Pavilhão “E” e da Unidade de Recuperação Provisória – URP, quando o agente que estava na guarita foi empurrado de uma altura de mais de cinco metros.

De acordo com informações os presos teriam feito uma espécie de “escada humana” (quando um preso sobre o outro) até alcançar a guarita em que estava o agente penitenciário.

Ao perceber a ação dos detentos o agente B. Mota ainda efetuou um tiro de arma não letal para cima, objetivando alertar os coletas de trabalho, mas quando os demais agentes perceberam os presos já haviam empurrado o agente da guarita.

Com o impacto da queda o agente sofreu uma forte pancada na cabeça e perdeu os sentidos sendo socorrido pelos colegas que acionaram o SAMU.

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A vítima foi encaminhada ao Pronto Socorro de Rio Branco, onde deu entrada em estado preocupante e suspeita de traumatismo craniano e continua internado sendo submetido a exames para detectar a gravidade da lesão já que houve perda de memoria e os médicos ainda estão avaliando se a perda da memoria foi devida o trauma sofrido e tentam reverter o quadro com medicamentos para diminuir o inchaço da cabeça.

O presidente do Sindicato dos agentes penitenciários do estado do Acre- Adriano Marques esteve no Pronto Socorro onde acompanhou o agente ferido e a família dele e afirmou que o sindicato tomará todas as providências relacionadas ao caso.

Os quatro presos que teriam conseguido escalar a muralha e alcançar a guarita foram conduzidos a Delegacia de Flagrantes – DEFLA da 1ª Regional, onde decidiram não falar nada ao delegado alegando que somente falaram em juízo.

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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