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Polícia faz força-tarefa para apurar morte de MC Daleste

Funkeiro, de 20 anos, foi baleado enquanto se apresentava em Campinas

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A Polícia Civil começou, nesta segunda-feira (8), os trabalhos de análise de imagens do assassinato do funkeiro Daniel Pellegrine, de 20 anos, conhecido como MC Daleste. O delegado Oswaldo Diez informou que foi montada uma força-tarefa pela polícia de Campinas para investigar o crime.

— É um caso complexo e não descartamos nenhuma hipótese, crime passional, vingança.

Ele foi morto com um tiro durante um show na noite de sábado (6), em Campinas. Imagens do momento em que o cantor foi atingido foram postadas na internet.

Funkeiro foi morto enquanto se apresentava no último sábado - Reprodução/Facebook

Funkeiro foi morto enquanto se apresentava no último sábado – Reprodução/Facebook

A Delegacia de Homicídios abriu inquérito nesta segunda-feira e informou que as imagens enviadas por populares e também feitas pela polícia, no dia do crime, vão ajudar a identificar o autor dos disparos. Serão ouvidas pessoas que estavam assistindo o show e também a equipe que acompanhava o cantor no palco.

Daleste foi atingido cerca de dez minutos após o início do show, às 22h40 do sábado, enquanto cantava no palco. Ele participava de um evento em um condomínio da CDHU, no bairro San Martin, periferia de Campinas. O corpo do MC Daleste foi enterrado na manhã desta segunda-feira, no Cemitério da Vila Formosa, zona leste de São Paulo.

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– Do site Folha de São Paulo

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1º ciclo unificado de auditorias na pecuária da Amazônia: divulgados os resumos públicos por empresas

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Foto ilustrativa por rawpixel.com, em domínio público, via nappy.co

(MPF)  – O Ministério Público Federal divulgou os resumos públicos de resultados de cada empresa participante do primeiro ciclo unificado de auditorias na cadeia econômica da pecuária na Amazônia Legal.

Os resumos apresentam dados mais detalhados do que os divulgados no evento realizado em outubro de 2023 para anunciar os resultados. O ciclo marcou a primeira vez em que auditorias nessa cadeia econômica foram realizadas a partir de critérios idênticos para toda a Amazônia.

Foram divulgados resumos referentes a empresas que passaram por auditorias contratadas e, também, os resumos de resultados relativos a empresas que foram submetidas às chamadas auditorias automáticas. Confira aqui os resumos.

Dois tipos de auditorias – As auditorias contratadas são feitas por empresas independentes, cujas contratações estão previstas em acordos que vêm sendo assinados desde 2009 entre MPF, setores produtivo e empresarial e órgãos de fiscalização.

Já as auditagens automáticas são realizadas a partir de dados de Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de Cadastros Ambientais Rurais (CARs) dos fornecedores de empresas que não assinaram acordos com o MPF ou não contrataram auditorias próprias para avaliar suas compras.

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As checagens verificam se há controle da origem da matéria-prima, para que a legislação seja respeitada. O cumprimento da legislação evita, por exemplo, que sejam comercializados animais com origem em áreas com desmatamento ilegal, trabalho escravo, invasões a unidades de conservação e a terras indígenas.

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