Política
Prefeito de Sena Madureira Mazinho Serafim não paga encargos e recurso é bloqueado
A comunidade de Sena Madureira sabe que os débitos da gestão anterior foram parcelados, segundo o próprio prefeito Mazinho Serafim que disse em entrevista a um programa de rádio local.
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A comunidade de Sena Madureira sabe que os débitos da gestão anterior foram parcelados, segundo o próprio prefeito Mazinho Serafim que disse em entrevista a um programa de rádio local.
A prefeitura do Município de Sena Madureira teve o recurso do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) bloqueado no dia 10 de julho de 2017 no valor de 313.166.20, isto porque o prefeito Mazinho Serafim deixou de pagar os encargos sociais da Previdência Social (INSS), referente ao mês de maio aos servidores efetivos municipais e com isso quem sofre são os servidores que ainda estão esperando receber o pagamento referente ao mês de dezembro de 2016, que seriam pagos em cinco lotes, todo dia dez de cada mês, conforme acordo entre prefeito e sua equipe e sindicatos, (SINTEAC e SINDSSEM). Infelizmente quem deveria esclarecer a comunidade seria o próprio prefeito, porém sua equipe alega que são débitos da outra gestão, o que não é verdade.
A comunidade de Sena Madureira sabe que os débitos da gestão anterior foram parcelados, segundo o próprio prefeito Mazinho Serafim que disse em entrevista a um programa de rádio local, porém o pagamento que a Receita Federal está cobrando é o debito do exercício atual.
Sem falar que os valores da repatriação na ordem de mais de 700 mil reais ficaram nas contas da prefeitura durante a transição, dinheiro esse, que ainda não ficou claro perante a comunidade em que foi usado, já que o prefeito atual divulgou aos quatro cantos que a seu pedido no dia 30 de dezembro, todas as contas da prefeitura foram bloqueadas para que o ex. gestor não tivesse, pois o mesmo já estaria saindo do cargo.
Enquanto isso as famílias dos servidores amargam os prejuízos.
Fica aqui o alerta aos vereadores e aos sindicatos que representam os servidores municipais.
Todas estas informações deste bloqueio e da repatriação você leitor poderá encontrar no site de informações do Banco do Brasil (SISBB) que é de domínio público.
Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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