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Homem foi assitir parto da esposa e saiu operado de hemorroida

O homem teve as hemorroidas retiradas. O hospital ofereceu uma quantia como indenização, mas ambas as partes ainda estão em negociação.

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O homem teve as hemorroidas retiradas. O hospital ofereceu uma quantia como indenização, mas ambas as partes ainda estão em negociação.

Uma confusão no hospital de Shenyang Hunnan Xinqu, na China, fez com que um homem passasse por uma cirurgia de hemorroidas por engano enquanto esperava a mulher dele dar à luz. Identificado apenas como Wang, o rapaz foi confundido com outro paciente que estava aguardando pelo procedimento.

Segundo informações do Peoples Daily Online, o hospital só tem duas salas de operação e Wang foi encaminhado para aquela que serviria para realizar o parto da esposa. A mulher, no entanto, ainda estava em preparação em outra sala. Neste momento, um médico chega e pede para que ele tire as calças e deite na mesa de operação.

“Foi estranho. Eu perguntei o motivo disso e ele apenas disse: ‘Faça o que eu estou mandando’, disse Wang ao jornal. O médico aplicou a anestesia e realizou o procedimento para remover as hemorroidas. “Quando estava na mesa de operações, ouvi um bebê chorando e fiquei muito feliz”, contou.

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O hospital percebeu o erro e ofereceu a Wang a quantia de cerca de R$ 2,5 mil como compensação, mas eles ainda estão em negociação.

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Fonte: metropoles.com

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Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

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Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

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